Quem, de fato, quiser romper com as cadeias do comodismo e buscar seu desenvolvimento pessoal (a começar do seu interior) deve fugir desse hábito tão comum que é o vitimismo.
Assumir o comando da própria vida é uma declaração de liderança pessoal e reafirmação da autoria da própria história. Mas, como na maioria dos casos, há ganhos secundários na vitimização: certamente você nunca estará sozinho dentro dessa prisão. Porém, no fundo, sabemos que ninguém quer isso.
Há um gemido pela manifestação do ser – uma potência a ser realizar, como nos diria um humanista. Bom, aqui trago algumas frases para nossa reflexão, afinal o vitimista também possui uma voz e uma narrativa que se constrói quase toda na passividade de um sujeito que sempre “sofre a ação de terceiros”.
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